quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Exclusivo! Paleta com 100 cores CMYK para o Scribus



Todo usuário iniciante ao começar a explorar Scribus, uma das primeiras descobertas que faz e que lhe chama a atenção é que a paleta de cores desse software, que vem habilitada por padrão - chamada de "Scribus Basic" - é bem pobre. Basicamente ela vem com apenas as três as cores primárias RGB e oito cores CMYK - ciano, magenta, amarelo, branco, preto de registro e outros três tons de preto chapado. Muito limitada! Até quebra o galho num trabalho simples, mas a ausência de mais cores inviabiliza seu uso em qualquer trabalho mais sofisticado. A não ser que o usuário tenha a iniciativa de criar as próprias cores que necessita.

Essa é a ideia do Scribus: que o usuário crie suas próprias cores. De fato, essa particularidade não só é bem vinda como é o procedimento correto. O problema é quando o nosso cérebro entra em modo de piloto automático - fato frequente nas artes gráficas, principalmente quando o cansaço mental começa a tomar conta e não conseguimos pensar numa tonalidade de cor adequada para o fundo de um título ou box. É nesse momento que ter à nossa disposição uma paleta de cor já pronta vem bem a calhar.

domingo, 25 de setembro de 2016

Perfis ICC: você ainda vai precisar deles



Quem nunca imprimiu uma imagem que no monitor aparecia com tonalidades de cores bacanas e no papel saiu outra cor completamente diferente? O que ocorre é que cada dispositivo possui um jeito diferente de interpretar as cores. Isso sempre foi um problema na indústria gráfica.

É aí que entram os perfis ICC. São eles os responsáveis por tornar as cores de impressão as mais fiéis possíveis ao que você vê no monitor.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Aprenda a fazer o efeito "mini planeta" no Gimp


Você já ficou intrigado ao ver aquelas fotos que parecem que toda a paisagem se transformou num planeta em miniatura?

Este tutorial irá tirar as suas dúvidas, desde a escolha da imagem ideal até a finalização do seu planetinha usando o software Gimp. Todos os passos são explicados detalhadamente.

Se você tiver um pouco mais de habilidade com o Gimp, é possível produzir alguns resultados muitos interessantes e bem criativos usando uma série de outros efeitos e aplicação de imagens sobrepostas. Entretanto, para este tutorial não será utilizado grandes técnicas de edição. O que será explicado é o princípio básico da criação do mini planeta.


sábado, 2 de abril de 2016

Exclusivo! Mais de 60 gabaritos de etiquetas para você imprimir de tudo...

  • Material completo! Todos (ou quase todos) os modelos de etiquetas imprimíveis (ink jet + laser) da Pimaco à sua disposição! 

  • São muitos arquivos! Num só clique, os gabaritos com mais de 60 modelos prontos para uso.

  • Todas as etiquetas formatadas para o espetacular LibreOffice Writer... é só preencher e imprimir!


Gabaritos de etiquetas sempre estiveram entre os itens mais pedidos pelos leitores aqui do blog. Como a Pimaco é a fabricante brasileira líder neste segmento e como muitos leitores referem-se às etiquetas dessa marca, nada mais justo e óbvio do que usar os modelos da própria Pimaco para atender aos pedidos dos leitores.

Além do mais, os arquivos fornecidos também suprem modelos de outros fabricantes, cujas especificações venham a ser idênticas.

Agora o Blog Valeu Cara traz um mega pacote dessas etiquetas. Ao todo são mais de 60 modelos disponíveis.

domingo, 27 de março de 2016

Crie fotos com vinhetas criativas usando o recurso de máscara rápida


Muitas pessoas desconhecem o recurso de máscara rápida (quick mask). Trata-se de uma alternativa poderosa, presente somente nos melhores softwares de edição de imagens. A ferramenta oferece ajustes extremamente precisos de máscara em áreas de uma foto, permitindo desde resultados simples até soluções mais complexas de máscara, auxiliando bastante na tarefa de montagens e demais efeitos.

Neste tutorial irei mostrar como a máscara rápida pode ser útil para criar efeitos de vinhetas nas fotos, com resultados surpreendentemente bacanas e muito fáceis de fazer.

domingo, 17 de janeiro de 2016

Não tá com 300 dpi!




Em qualquer gráfica, quando você vai levar algum serviço para impressão, uma das primeiras orientações feitas é que as imagens usadas estejam com 300 DPIs de resolução. Isso é praticamente um parâmetro de praxe no manual de todas as gráficas.

Mas afinal, o que são esses 300 DPIs?


O tamanho de uma foto e a resolução de uma imagem é um assunto que causa muitas dúvidas na maioria das pessoas. É comum associar a qualidade de uma foto, com o seu número de pixels por polegada - conhecido pela sigla PPI (do inglês Pixels per Inch). Outra sigla bem mais famosa é o DPI (do inglês Dots per Inch) - que refere-se a pontos por polegada.

Ao levar um material para impressão gráfica, entra em cena o LPI (do inglês Lines per Inch) - referente à linhas por polegada, também conhecido pelo termo lineatura. Então temos o PPI que são pixels por polegada; o DPI que são pontos por polegada; e o LPI que são linhas por polegada.

Se toda essa sopa de letrinhas lhe parece muito confuso, não se preocupe, pois você não está sozinho. Em páginas da web, livros, revistas, fabricantes de impressoras, scanners e departamentos de pré-impressão de gráficas, esses termos são frequentemente usados ​​como sinônimos.

Para entender o que cada um significa, vou começar pelos pixels por polegada.

Antes, é preciso quebrar alguns mitos sobre o assunto.

Bom, se você já lida com fotografias digitais, já deve ter ouvido alguém dizer que quanto mais pixels por polegada houver numa foto digital, melhor será sua qualidade e quanto menos pixels por polegada, pior é a qualidade. Me conta... você já ouviu falar isso não é? Agora e se eu disser que isso não muda nada? Pois bem, isso pode ser bem perturbador para muita gente, mas a verdade é que se você alterar a quantidade de pixel por polegada de uma foto digital, isso não produz efeito algum!