sábado, 7 de dezembro de 2013

Mala direta - parte 1: criando etiquetas de endereçamento


Domine o envio documentos em massa com o Writer




Este será o primeiro de um série de artigos que mostrará os principais aspectos e o conceitos de criação de malas diretas.

A utilização de mala direta é um recurso bastante eficiente, sendo usado principalmente para a divulgação de produtos, serviços ou para fins informativos. Se no passado essa tarefa demandava uma trabalheira enorme, hoje isso se tornou muito facilitado graças à ajuda dos processadores de texto como o Microsoft Word e o LibreOffice Writer. Como este blog é focado no uso do software livre, obviamente damos preferência ao Writer – cujos recursos não deixam nada a desejar para o seu concorrente pago.

O lance bacana da mala direta está no fato de que, através de um único modelo de documento, o remetente consegue dirigir-se diretamente a cada pessoa, de um jeito totalmente particular, independentemente da quantidade de destinatários ao qual a mesma será remetida.

Para fazermos uma mala direta, precisamos basicamente de dois arquivos: o documento principal que contém o texto para ser enviado e um arquivo que contenha armazenado um conjunto de dados capaz de suprir o documento principal com as informações necessárias.

Esse conceito de mala direta até que não é tão difícil de entender. Na maioria dos casos o maior problema consiste em fazer a coisa funcionar. Mas se você estiver usando o Writer, você pode deixar tranquilamente essa tarefa por conta dele. Quando o assunto é criar e imprimir várias cópias de um documento para enviar para uma lista de destinatários, etiquetas de endereçamento, envelopes, etc - o Writer tira isso de letra, oferecendo um leque de ferramentas extremamente úteis.

Pois bem, depois que você seguir este primeiro tutorial da série sobre mala direta e pegar o jeito da coisa, verá como é muito simples utilizar este recurso no seu dia a dia. Tão logo comece a criar suas primeiras etiquetas, perceberá o quanto o Writer é uma mão na roda quando o negócio é agilizar o envio de um documento personalizado para uma lista de destinatários.

sábado, 30 de março de 2013

Na prancheta: CorelDRAW, Adobe Illustrator e Inkscape. Veja no que dá essa briga de titãs

Exclusivo! O Blog Valeu Cara submeteu as últimas versões dos três softwares mais famosos na produção de desenhos vetoriais ao trabalho pesado para valer. Como será que eles se saíram? A resposta você confere agora!


Conheço os softwares mencionados neste artigo há um bom tempo e já realizei muitos trabalhos artísticos com todos eles. Mas para poder escrever este artigo, precisei fazer algo que até então nunca havia feito. Trabalhei com o Inkscape 0.48.2, CorelDRAW X6 e o Ilustrator CS6 de forma intensa e contínua durante quatro meses, onde foram usados para se criar de tudo! Acredite, foi de tudo mesmo! Durante esse período eles foram testados ao extremo, seus recursos postos à prova e suas maiores qualidades reviradas de ponta-cabeça.

Não pense que foram criadas apenas algumas figurinhas básicas só para testar não. O bicho pegou pra valer mesmo! Para algumas atividades os softwares foram usados para a finalização de serviços reais, encarando todas as etapas e desafios de uma finalização gráfica de verdade e sem espaço para remediação de erros. É claro, tudo feito com total responsabilidade e plena consciência de atingir os resultados esperados.

Paralelamente a isso, vários itens também foram sendo construídos e testados para mostrar as características de cada programa. Nenhum site em língua portuguesa já apresentou um conteúdo tão vasto sobre estes três softwares conforme está sendo apresentado a partir de agora.